Na vida como nos negócio há projetos, momentos e situações que tinham tudo para correr bem, mas que sem sabermos bem como, não resultam.
Houve projetos em que estive envolvido que foram feitos seguindo todas as regras que vêm nos livros, cumprindo todas as premissas tidas como essenciais para que fossem um sucesso, mas que na realidade não passaram da mediania. Outros houve que foram considerados uma loucura, pensados e desenvolvidos com mínimas chances de sucesso e que surpreendentemente triunfaram!
Durante muito tempo atribuí o fator sucesso ou insucesso a algo aleatório, a um conjunto de fatores que não controlamos. No entanto hoje penso de maneira diferente. Apercebi-me olhando para trás no tempo, que havia dois fatores que definiam o sucesso ou não dos projetos que idealizei e desenvolvi, a paixão e o valor acrescentado de cada um desses projetos. Reparei que os projetos que tinham sido idealizados seguindo uma intuição mesmo que contrariando a lógica, tinham sucedido. Constatei igualmente que os maiores sucessos estavam relacionados com projetos pelos quais eu tinha sentido paixão. Todos os outros que foram pensado de forma racional, tendo em vista o lucro, apesar de lucrativos não tinham passado da mediania.
Ou seja , o sucesso depende primeiro da paixão que imprimimos nos projetos, pois será essa paixão que nos fará superar obstáculos tido como impossíveis e convencer as pessoas necessárias para a viabilização do mesmo. Em segundo será o valor que esse projeto acrescentará á vida das pessoas que determinará o sucesso ou não do mesmo. De que forma melhorará a vida das pessoas?……. Que experiência ímpar proporcionará?
Rapidamente percebi a relação que estes dois fatores têm também na nossa vida.
Por vezes apesar de tudo correr aparentemente bem na nossa vida, sentimo-nos algo desanimados, tristonhos, pouco realizados. Não tem mal nenhum sentirmo-nos assim, é normal! No entanto não podemos deixar que esses estado de espírito tomem conta de nós e se tornem a “normalidade”! Nesses momentos devemos questionar-nos “o que valho eu?!”. Não em termos de números ou resultados, mas sim o que valho eu para as pessoas que me rodeiam? Como posso acrescentar valor á minha vida e à vida dos que me são chegados?! Essa reflexão levar-nos-à sempre à conclusão de que só podemos criar e acrescentar valor seguindo uma paixão, seja ela qual for! Todos nós temos uma paixão, algo que fazemos com infinito prazer e que não nos importaríamos de o fazer para os outros.
Essa atitude será recompensada com um sentimento de realização pessoal fazendo de nós pessoas mais felizes e inspiradoras, que rapidamente se transformam em “oportunity magnets”, ou seja, ímans de oportunidades que rapidamente nos colocarão no trilho certo e farão de nós pessoas de sucesso!
#KeepDreaming

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